segunda-feira, 1 de março de 2010

"Suicide et travail, que faire?"


A Revista Brasileira de Saúde Ocupacional RBSO publicou em sua edição nº210, a resenha escrita por Leda Leal Ferreira, do livro "Suicide et travail, que faire?" de Cristophe Dejours e Florence Bègue. A obra foi publicada em setembro de 2009, pela PUF, na França e relata uma epidemia de suicídos nas empresas francesas. Segundo Dejours, isto ocorre devido ao fato de ser privilegiada a gestão em detrimento do trabalho, de haver uma generalização da avaliação individual de rendimento dentro das empresas e de se priorizar a qualidade total.
No entanto, observamos que a realidade da França não é muito diferente da nossa. Isto porque o trabalhador brasileiro também é pouco valorizado e a organização do trabalho como espaço da racionalidade econômica ainda amedronta, adoece, aliena e mata.
No entanto, é possível ser diferente, por meio da implantção de projetos de prevenção contra os acidentes e de mudança nas condições e organização do trabalho, conforme descreve Myriam Matsuo em seu trabalho publicado pela Fundacentro em 1998, "Acidentado do trabalho - Reabilitação ou exclusão". É preciso que a Reabilitação Profissional não seja mais pensada na perspectiva da indenização ao trabalhador pelo acidente ou adoecimento e sim na perspectiva da prevenção.
Desta forma, fica evidenciado que é de extrema urgência uma reflexão e uma tomada de atitudes por parte dos empresários do setor privado e dos governantes para que seja feita uma gestão de seus negócios de forma mais humana e menos cruel.
A resenha do livro "Suicide et travail, que faire?" pode ser lida através do link:
http://www.fundacentro.gov.br/rbso/BancoAnexos/RBSO%20120%20Resenha.pdf

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"Suicide et travail, que faire?"

Le périodique "Revista Brasileira da Saúde Ocupacional (RBSO)" que en français pourrait avoir le nom de "Le Magasin Brésilien de La Santé Du Travail", publié dans
son numéro 210, l'examen écrit par Leda Leal Ferreira, sur le livre "Suicide et travail, que faire?" de Christophe Dejours et de Florence Begué.
Le livre a été publié en Septembre de 2009, par les PUF, en France, et signale une épidémie de suicides dans les entreprises françaises.
Selon Dejours, cela est dû au fait qu'au sein de l'administration au cours des travaux, il ya une généralisation de l'évaluation de la performance individuelle au sein de l'entreprise et donner la priorité à la qualité globale.
Toutefois, nous avons constaté que la réalité de la France n'est pas très différent de la nôtre. C'est parce que le travailleur brésilien est aussi peu appréciée et l'organisation du travail comme lieu de la rationalité économique encore craint, rend malades, aliénés et tue.
Cependant, il peut être différent, à travers de la opération des projetes sur la prévention des accidents et de changement de les conditions et organisations du travail, tel que décrit la brésilienne Myriam Matsuo dans son travail, qui a été publié en 1998 par FUNDACENTRO, "Acidentados do Trabalho: rabilitação ou exclusão?" (Les blessés au travail: réhabilitation ou exclusion?, en français).
Le necéssaire est que la réadaptation professionnelle ne se voit pas considérant l'indemnité à l'employé par accident ou maladie, mais la prévention.
Ainsi, l'urgence de changer les attitudes des entrepreneurs privés et le gouvernement est bien connue pour qu'il y ait une géstion d'entreprise dans une manière
plus humain et moins cruelle.
L'étude réalisée par Leda Leal Ferreira peut être lu sur l'Internet à travers de le link:
"http://www.fundacentro.gov.br/rbso/BancoAnexos/RBSO%20120%20Resenha.pdf"
 

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